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Jorge Guimarães é o novo diretor-presidente Embrapii

06/08/2015


A Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) tem um novo diretor-presidente. O professor e pesquisador Jorge Almeida Guimarães foi eleito pelo Conselho de Administração da Organização para estar à frente do cargo nos próximos quatro anos. Jorge chega com a missão de dar continuidade ao trabalho desenvolvido pela Embrapii no fomento à inovação industrial, aproximando instituições de pesquisa e empresas para suprir as demandas do segmento.

O professor Jorge Guimarães também foi presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior(Capes) por 11 anos, entre 2004 e maio deste ano. Durante sua passagem pela instituição, obteve grande êxito no desenvolvimento do sistema de Pós-Graduação e no aumento da produção de conhecimento científico brasileiro, colocando o Brasil em posição de destaque internacional.

Além de Pesquisador Sênior do CNPq, o novo diretor-presidente percorreu toda a carreira universitária atuando como professor na Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Universidade Federal de São Paulo Unifesp), Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto, na Universidade de Campinas, Universidade Federal Fluminense e Universidade Federal do Rio de Janeiro. Atualmente estava lecionando como professor titular da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Possui Doutorado em Ciências Biológicas pela Unifesp e Pós-Doutorado pela National Institutes of Health (Estados Unidos).

Sobre a Embrapii

A Embrapii mantém contrato de gestão com o Ministério da Ciência Tecnologia e Inovação (MCTI) e Ministério da Educação (MEC) e atua por meio da cooperação com instituições de pesquisa científica e tecnológica, públicas ou privadas, tendo como foco as demandas empresariais e como alvo o compartilhamento de risco na fase pré-competitiva da inovação. O financiamento da instituição obedece a seguinte regra geral: a Embrapii pode investir até 1/3 das despesas das unidades com projetos de PD&I com empresas, enquanto o restante é dividido entre a empresa parceira e a unidade. Ao compartilhar riscos de projetos com as empresas (por meio da divisão dos custos do projeto), estimula-se o setor industrial a inovar mais e com maior intensidade tecnológica para, assim, potencializar a força competitiva das empresas tanto no mercado interno como no mercado internacional.

Fonte: MCTI - 05/08/2015